Eu confesso...
... ai que saudades que eu sinto dos tempos de infância. Como é bom relembrar e sentir um pouco feliz quando chega o final de semana e família toda reunida na casa da bisavó, ou quando chegava época de fim de ano e todos juntos outra vez. Sem falar em férias. Primos, primas, tios e tias que não acabavam mais. Era praia, cachoeira, casa de praia, sítio ou até mesmo dentro de casa.
... ai que saudades que eu sinto dos tempos de infância. Sorrisos, olhares, pedidos, promessas, choros, gargalhadas... Muitas gargalhadas. Piadas, contos, histórias ou causos. Sempre tinha um que fazia morrer de rir. Brincadeiras, jogar bola, baralho, piques, par ou ímpar, amarelinha. Ô meu Deus.
... ai que saudades que eu sinto dos tempos de infância. Esses que a cada dia que se passam vão se distanciando cada vez mais. E quando lembro? Choro, aflição, risadas ou pensamentos? São momentos que nunca esquecerei.
... Ainda bem que sinto saudades daqueles tempos de infância. E todos os dias eu penso.
Ainda bem!
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